segunda-feira, 23 de abril de 2012

conversas e jogos de cartas


- Não era esta a conversa que devíamos estar a ter, pois não?
Concordei, enquanto me caíam, rebeldes, as lágrimas pela cara...

Prometias dar-me a mão e tinhas todo o mundo a teus pés.

Depois,
um olhar intenso
que não sei o que queria dizer
e era toda a condensação do amor em nós.

o tempo parou.
demos um cheque-mate à dupla adversária.

quatro-zero!

e
nunca mais te vi.

fora do tempo

sinto-me muitas vezes fora do tempo.
aqui, cheguei depois do tempo. devia ter vivido o passado e hoje havia de ser mais velha.
Acolá chego antes do tempo.
No entanto, o tempo em mim parece certo. como me entendo. mas já cansa este desajuste temporal...
quando chegarei ao tempo certo que há em mim no mundo?

terça-feira, 3 de abril de 2012

documentário ARIEL

Nunca saberei nada da vida de alguém se nao souber onde anda a minha própria vida.