Hoje não vou ver nenhum filme. Estou cansada de ver... Tentei, nestes dias, não processar nem escrever sobre os filmes que vi. Hoje sinto que já não me entra mais nenhum no cérebro, nem no resto do corpo... Preciso de me centrar em mim, nas coisas que quero fazer, nas decisões que tenho e quero tomar.
O ar de Lisboa é muito seco, afinal. Eu sou frágil afinal. Mas se as coisas me acontecem é porque as aguento... Se as coisas me escolhem é porque tenho espaço para elas. Redescubro-me em cada sopro da vida. Conheço-me mais e fico mais preparada, mais hábil, mais capaz de viver.
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