Subo de pé para a mesa de pedra, lá em baixo o mar é feito de um azul intenso e profundo. Volto à atlântida. Os pés são para andar no chão? Há coisas preciosas na vida e no mundo. Estar aqui sendo eternamente estrangeira é bom. Aprendi a amar-te longe de ti. Agora, guardo esse bicho estranho no bolso, olho para ele, de vez em quando, quando desperta e desperto também. Flutuo. Não estou cá e estou talvez mais ainda. Sou metade de mim.
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