bom, menos mal, pelo menos dirigiu-se a mim, ou melhor, à Luna.
finalmente algumas palavras.
não foi da maneira mais simpática, é certo, e é absolutamente compreensível que a sua dor não lhe permita não me atacar.
tenho os braços abertos. o coração também. a bandeira que levanto é branca e tem um nariz vermelho no centro que simboliza apenas o amor.
suspiro cada palavra.
também me doi a tua dor, acredita.
e sei que saberes disso não melhora em nada o que sentes.
agora, por favor, não me arrastes para a guerra porque eu não estou em guerra! não entro, minha senhora. Não entro.
Já está corrigida a causa do transtorno, no facebook. Mas eu não tinha que o fazer. Não tinha! Porque o fiz, então?
Não quero nem tornar consciente esse porquê. pelo menos agora.
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