Hoje, antes de sairmos na mota, o menino foi a enterrar. Passou por nós novamente, numa caixa pequenina branca de madeira. Voltei a sentir que me tremiam as pernas e os braços. Deixámos as palhaças a descansar em casa, nos sonhos das noites. Fomos, a Maria e a Fatinha, plantar cedros de las alturas (ou cedro dos Andes) em Mandolista com um rebanho de meninos e meninas que parecem ser de mentira. Com crianças assim, o mundo vai mudar.
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