eu vou pertencer sempre ao outro lado do mar... é como estar descalça ser esta forma de estar na vida...
por isso, ainda que noutro continente, este blogue vai continuar a existir comigo dentro... porque cada paragem é apenas um parêntesis no caminho... e porque depois de começado um caminho que tem marcado a sangue o seu chão... o tempo não pára. A vida não pára... (como cantou o Cazuza)
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