quarta-feira, 2 de junho de 2010

Se eu fosse...

Programadora cultural...
coitado do público que apanhava, rapidamente, uma doença aditiva (ou seja, viciante) para a qual não há ainda cura!
Aliás, essa ideia seria precisamente usada numa forte campanha de promoção de vícios.
VICIA-TE NA CULTURA. É GRÁTIS!
E, já se sabe... programação pensada e criada para todas as bolsas e pessoas! De facto!
Uma das fórmulas seria que, através dos rendimentos de cada pessoa, se apurasse o valor do preço dos bilhetes a pagar! Percentualmente! Rendimentos mínimos com acesso gratuito, obviamente!
O cartão (sim, estamos em épocas de cartões para tudo!) de Viciado ou Viciada na Cultura teria essa indicação, escalonando as pessoas por cores, por exemplo.
Como disse à minha mãe a minha professora da escola primária (saudosa Berta da Silva Diogo)... "Tem aqui uma filha que é muito idiota". Pois é, ideias não me faltam!

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