Entendi, finalmente, a pergunta que o Gonzalo, em Cartagena, me fez em Fevereiro passado e à qual, na altura, respondi com um claro: No!
Entendo. Parece que o corpo tem afinal vontades próprias que me são inconscientes.
Mais uma aprendizagem a fazer: aceitá-lo, aceitar a sua vontade e aceitar que não posso (ou devo querer) controlar tudo!
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