quando eu era pequenina, vi, ao longo de muitos anos, o meu pai (e outr@s funcionári@s do tribunal de Aveiro) coser processos, juntar vários livros do mesmo processo em montinhos atados com um fio amarelo que, depois, o meu avô levava para o arquivo do mesmo Tribunal.
Dou por mim e, de tanto ver, aprendi a fazer exactamente como eles: juntar livros preparando-os para o transporte em pequenos percursos. Interessante sabedoria!
Agora, os livros, para além de ganharem pernas, ganham asas com aquele laçarote dado com atitude nas pontas do fio, no cimo do monte.
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