Às vezes, parece-me que precisamos viver alguns anos de vida para entender certas coisas:
- que a paciência é uma virtude;
- que esculpir a nossa pérola interior é uma tarefa que, além de valer a pena (*), nos pode sempre acompanhar;
- que a liberdade e a utopia são as coisas mais importantes que existem porque, provavelmente, nunca chegaremos a elas nesta vida;
- que a felicidade é mesmo o caminho e quando é partilhado sabe ainda melhor;
Hoje, sinto-me capaz de agradecer a todas as pessoas que cruzaram o meu caminho
Sem elas não seria efectivamente quem sou,
não viveria o que vivo.
Sem as escolhas, os acasos, as fatalidades que me aconteceram (ou que fiz acontecer)
eu não seria este pedaço de mulher que olha para o presente e lhe diz:
- Ainda é cedo! Ainda há tempo! Ainda vale a pena!
(*) e valer a pena é mesmo valer a pena! Vale sofrer, como dizia, há dias, o Bucay.
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