A olhar para o futuro dizendo-lhe:
- Anda, anda cá!
de olhos abertos, coração derretido, sorriso cravado
os braços em riste para um longo e terno abraço.
Não quero morar aí no futuro.
Não quero teme-lo.
Não quero que doa.
Não quero uma ressaca odiosa.
Não quero o medo.
Eu tenho direito a caminhar pela alegria e pelo amor.
Não quero que a felicidade seja o porto de chegada, apenas o caminho a percorrer.
Às vezes, é tão bom saber exactamente o que não se quer!
Sem comentários:
Enviar um comentário