Estou muito bem nesta casa nova. Adoptei uma família que me adoptou, me permite rir e se ri. Rimos muito hoje. Até me doer a barriga e os dentes. almoçámos em dia de cumpleaños da mamita com as octogenárias avós do cla. Impagável a vivência! Depois, no Festival Cimientos, uma performance de um chileno que trouxe o seu pai de 82 anos a actuar com ele... emocionante e estranhamente tocante. Entao fui à Cancha com a hermana Alejandra e comprámos uma dúzia de espanta-espíritos que amanha vao amanhecer nos Jardins da Fundacción S. Patiño, para a performance de hamacas do Roberto de la Torre (mais um privilégio estar no meio do caminho deste mexicano...). Um regalo, a vida. Regalo é presente. É o hoje. (quando me dizem, na ilha, estás-te consoland'... é como quem sugere que me estou a regalar. Hoje. Sim! Estou.)
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