quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
a arte e o social (ou comunitário)
são dúvidas e incertezas que roçam o existencialismo e o humanismo em mim... como se na procura da compatibilidade e coexistência destes dois mundos eu passasse por ciclos ora de um ora de outro. como se um se visse para fora mais tarde e o outro se mostrasse todo desde o primeiro momento... No fundo, a arte como transformadora do mundo é o eixo central de uma forma de actuar. se agora me fecho um bocadinho, mais tarde se há-de ver qualquer coisa. tudo faz parte do processo de criar, mais ou menos acompanhada. mais ou menos livre ou buscando a liberdade intrínseca de me escutar e fazer sair a voz. ainda que pelos olhos, ainda que pelos poros. se agora não dou para muita gente... é porque estou a cuidar de mim. às vezes volto. volta e meia volto. vou.
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