domingo, 23 de janeiro de 2011

Toma

Sinto-me mais leve, flutuando até. Intenso filmar. Estar lá a realizar e a interpretar ao mesmo tempo, tentando que o corpo meu seja todos os corpos e a identidade. Sem conseguir que as palavras comuniquem todo o pensar a uma câmara que, noutra mão, parece estar na minha mão. Profundo. Um caminho a descobrir. Cansada por ter deixado sair toda a contenção. Contida. Muito contida. Ainda inquieta. E já aliviada...
foto de Sofia Carvalho manipulada por mim

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